Foi-me dada a conhecer, aqui, esta pérola do empreendorismo e espírito empresarial de que alguns portugueses são capazes, com crises ou sem elas.
Como vêem, há sempre um nicho de mercado a explorar, de forma menos amadorística do que estender a mão - que, com "plano de formação adequado", "evolução na carreira", salário-base e comissões, isto é outra loiça.
Julgam os moçambicanos que os negócios de futuro são "moer milho com as nádegas" e "escrever cartas com o nariz" (foto roubada aqui)? Desenganem-se! Com um sentido do negócio como o do primeiro exemplo é que os países vão para a frente!
Ou será que alguns já sabem?
quinta-feira, 10 de abril de 2008
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4 comentários:
Olá
O primeiro anúncio refere-se a um "projecto artístico" que integrou a Luzboa - Bienal da Luz, que efectivamente recrutou pedintes e os muniu do aparato típico de um profissional (conta bancária, por exemplo) e lhes pedia que frequentassem a Baixa - Chiado com "mensagens de pedinte" em néon
Lá tinhas tu que vir estragar a coisa com tretas artísticas!... Estou, claro, a brincar. Explica lá isso melhor, para o pessoal entender.
Abraço!
Não sei muito mais do que isto. Um artista participante da última Luzboa - uma bienal que se dedica à apresentação de arte pública da luz e da iluminação - apresentou como projecto a criação de uma empresa de pedintes (presumo que de carácter temporário, que isto é "só arte". Concebeu uma mensagem luminosa com que os pedintes abordavam os transeuntes.
Desculpa lá o mau jeito. A culpa é dos artistas muito contemporâneos...
Qual quê! É genial. No anúncio, sobretudo os pormenores parecidos com os de outras empresas de quase-pedintes.
Seria mais ainda se tivessem mantido a empresa...
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