Moçambique tem o melhor camarão que conheço e chega-lhe, da "terra dos cunhados", óptima carne bovina. Duas boas razões para este prato, numa ocasião mais especial e em que a carteira não esteja de dieta.
Cozinhem-se 2 camarões king por pessoa, seguindo a receita do camarão à pai (camarão à antropólogo sem piri-piri).
Prepare-se, apenas em água e sal, um pouco de bucatini ou de perciateli (aqueles esparguetes grossos que têm um furo no interior).
Corte-se, transversalmente à peça de carne, um medalhão generoso de fillet mignon por pessoa e frite-se em margarina, com sal e muitos dentes de alho, cortados longitudinalmente a meio. A carne nunca deverá ficar bem passada, mas tão pouco em sangue.
Sirva-se individualmente em pratos grandes.
No centro, o fillet, rodeado por alguns alhos e por um pouco de massa, disposta circularmente. Sobre esta, deite-se um fio do molho dos camarões - que deverão ser colocados um sobre a carne e outro sobre a massa.
Na borda do prato, coloque-se um bom pedaço de folha de alface e, sobre ela, folhas de rucola, agrião e coentros, encimadas por 3 tomates daqueles redondos e pequeninos. Tempere-se com sal, limão e azeite.
No lado oposto do prato, deite-se uma gota generosa de molho de ostra.
Sugiro que sirvam antes um consommé de agrião.
Adivinhem quem serão os primeiros convidados a comer isto lá em casa, quando voltar a Lisboa.
sábado, 26 de julho de 2008
Surf & Turf (tornedó) à alentejano em África
Etiquetas:
Paparocas
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