O Guiness era um rafeiro vagamente parecido com um labrador.
Chegava cada dia ao café, na Place Jourdain, Bruxelas, acompanhando um velho reformado.
Deitava-se por baixo da mesa e o dono servia-lhe uma malga de Guiness, que ele lambia até à última gota.
Caía num sono profundo, de que acordava horas depois. Para pedir mais cerveja.
Ao fim do dia, voltavam os dois para casa.
Ouvi dizer que o Guiness já morreu há uns anos.
De cirrose.
domingo, 7 de dezembro de 2008
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