Há uma coisa que há muito me fascina nas opiniões tornadas públicas pelo meu colega Vasco Pulido Valente:
Embora tragam sempre consigo uma preocupação de originalidade e de refinada reflexão intelectual, é com frequência que as ouço reproduzidas por taxistas de direita, acompanhadas daquela frase desejada por qualquer opinador - «é mesmo isso que eu penso».
Talvez para homenagear esse seu público fiel, VPV inverteu o processo, na sua crónica de hoje no Público.
Citou ele os discursos dos taxistas acerca do 25 de Abril, num tom de «é mesmo isso que eu penso».
Não obstante, numa altura ou outra enganou-se na transcrição. Escreveu «os militares» em alturas em que eles dizem «os comunas».
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