O Hot Clube de Portugal deixou de existir tal como o conhecemos.
Esta madrugada, o prédio ardeu e dizem que parece estar irrecuperável.
Mais do que o desabafo de começarmos a chamar àquele local Praça da Tristeza, urgirá, agora, garantir instalações para o rápido funcionamento desse fulcro do nosso património colectivo - recuperando ali ou encontrando alternativas.
Com responsabilidades das entidades públicas, nesse processo de busca e viabilização de soluções.
Afinal, se o Hot não é serviço público, então o que é que é?
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
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