Eh lá! O blog levou uma actualização valente nos últimos dois dias. Nem tive tempo para actualizar a leitura. Mas que a foto é maningue pós qualquer coisa, é pois! E digo isto para não falar na falta de sal que para aí anda. Ou será de chá? Abraço. Vera Azevedo
É um cidadão do mundo que nasceu português em 1963, é casado e tem uma filha.
Antropólogo e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS), doutorou-se em 2001 e realiza pesquisas tanto em Portugal como em Moçambique.
Mete o nariz em terrenos de estudo tão diversos como a indústria, as práticas curativas e mágicas, os processos de aprendizagem, as práticas políticas, as relações laborais ou o direito familiar.
No entanto, as suas pesquisas possuem um fio condutor comum: compreender as concepções e respostas sociais à incerteza, ao perigo e à tecnologia, em contextos de mudança cultural e social.
Vai sendo também docente no ICS e na FCSH, depois de ter passado pela Universidade Eduardo Mondlane (Maputo) e pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
É autor de diversos livros e artigos, alguns dos quais irão sendo afixados aqui no blog.
Os seus trabalhos receberam, em 2007, dois reconhecimentos de que muito se orgulha:
Por parte dos seus "pares", o Prémio Sedas Nunes para as Ciências Sociais.
Por parte dos seus "objectos de estudo", o estatuto de membro honorário da Associação de Médicos Tradicionais de Moçambique.
desde a actualização anterior, à Argélia, Bielorússia, Cazaquistão, Chipre, Costa Rica, Egipto, El Salvador, Etiópia, Guiana, Honduras, Jersey, Katar, Letónia, Líbano, Malawi, Nicarágua, Paquistão, Senegal e Suazilândia
Nkosi Sikelele Mama Africa
SELECÇÃO DE ARTIGOS - MOÇAMBIQUE
Dragões, Régulos e Fábricas: espíritos e racionalidade tecnológica na indústria moçambicana
A mina desceu à cidade: memória histórica e a mais recente indústria moçambicana
O que é que a adivinhação adivinha?
Saúde e doença em Moçambique
Pluralismo jurídico e direitos humanos: os julgamentos de feitiçaria em Moçambique
Trauma e limpeza ritual de veteranos em Moçambique
O linchamento como reivindicação e afirmação de poder
Gémeos, albinos e prisioneiros desaparecidos; uma teoria moçambicana do poder político
A recusa de ser irrelevante - 5/2/2008 e 1-3/9/2010
7 comentários:
Olá Paulo, parabéns pelo blog, voltarei
aqui com mais calma para revê-lo.
abraços literários
Marco
Bula Literal
... e, já agora, que seja de mistura e sementes de sésamo on the top.
Um grande abraço
F
Fica bem mais gostoso, Filipe, fica sim senhor.
Só que isso ainda não se lembraram de proibir.
Realmente falta sal, e mesmo alguma pimenta na "coisa".
Não dá, já, pica.
Ninguém sabe da regulamentação sobre os limites de sal no pão.
Ainda vão achar que o problema é conjugal.
Eh lá! O blog levou uma actualização valente nos últimos dois dias. Nem tive tempo para actualizar a leitura. Mas que a foto é maningue pós qualquer coisa, é pois! E digo isto para não falar na falta de sal que para aí anda. Ou será de chá? Abraço.
Vera Azevedo
Não, senhora! A conjugalidade vai bem e recomenda-se.
E, cá em casa, nem sequer a cadela tem falta de sal. Só mesmo o pãozinho...
Enviar um comentário