quinta-feira, 31 de março de 2011

Compreenda as divergências políticas fundamentais entre Sócrates de Sousa e Passos Coelho

12 comentários:

Toix disse...

Tatatatatatatatatudo lixado, salvam-se os putos que têm muita graça. Obrigado pelo momento de boa disposição.

Ferias Espanha disse...

Simplesmente fabuloso e elucidativo! Acho que nunca tinha entendido os dois até hoje!...

Anónimo disse...

O pequenote da direita, definitivamente, não o estou a ver com algum futuro na política… Já o da esquerda parece ser um predestinado nessa notável arte da demagogia!

Ide levar no déficite ide disse...

Bi vergência

Dive regências é outra coisa

são regências em voo picado

compreensível a falha

a divergência é essencialmente sobre quem tem mais lugares à mesa

não tem a ver com putos


é mais sobre paranóides com complexos Messiânicos

o que querem salvar ...

isso já é mais complexo

Anónimo disse...

Pois é, todo mundo que não for um esquerdista com a cabeça em idéias falidaas do século retrazado, é tudo igual

(Paulo Granjo) disse...

Por favor, explique-me as diferenças, caro e estimado anónimo não falido de ideias.

analima disse...

É um nível de entendimento que nenhum dos nossos políticos conseguirá atingir.
Mas a mim parece-me que o da direita está em nítida desvantagem pois só com um pé calçado não se poderá aventurar tanto. Por outro lado, assim, o risco de escorregar é menor. :)

Anónimo disse...

olá boa tarde,

venho deixar aki o meu comentário na esperança de poder entrar em contacto consigo. Sou aluna de arquitectura e estou a estudar fora do país na Noruega. Estou no ultimo ano do meu curso e resolvi elaborar o meu projecto final sobre a cidade de Sines. Vim a descobrir pela internet a sua obra relativamente ao seu estudo da refinaria, porteriormente o seu blog. Embora o meu tema de estudo nao seja exactamente o mesmo, até porque terei que no final do trabalho dar uma resposta arquitectónica ao tema de estudo, gostaria muito de dar uma palavrinha consigo ou trocar alguns e-mails se assim fosse possivel. Estou interessada na realidade do trabalhador industrial de Sines, já encomendei o livro em Portugal, mas para além de ainda demorar a chegar cá, uma conversa consigo seria sempre diferente, e poderia ser uma grande ajuda.

os melhores cumprimentos,
Mariana Sousa
Bergen, Noruega

Anónimo disse...

o meu e-mail é marianasousa_porto@hotmail.com

aguardando resposta,
e desde já agradecida pela atenção

os melhores cumprimentos,
Mariana Sousa
Bergen, Noruega

(Paulo Granjo) disse...

OK, Mariana.
Entrarei em contacto consigo, com todo o gosto.

Anónimo disse...

Olá novamente,
Desde já, fico-lhe agradecida pela atenção e disponibilidade.
Estive a ler o seu outro blog,e estou interessada como lhe referi anteriormente nestes trabalhadores. O meu interesse por este grupo começou exactamente quando fui a Sines 1 mês atrás. Numa discussão em que eu tentava saber mais sobre o turismo de Sines, esta actividade que pensava eu ter um problema grande de sazonalidade, foi me posta a questão em moldes diferentes: Sines teria um turismo ao longo de todo o ano, um turismo de carácter industrial.

Contudo, o assunto não foi muito explorado, por várias razões, mas levou-me a pensar no assunto, quando já me encontrava fora do país.
Nao sei até que ponto podemos considerar este grupo como "turistas", se calhar mudava o nome para "guest workers". Mas também não consegui ainda perceber quem são considerados estes "bussiness tourists". É um facto que quando fiquei aí em Sines, achei muito estranho nos primeiros dias em que fiquei numa das residenciais do centro, realmente já quase não existiam quartos livres, e sempre que eu chegava a recepção, havia sempre muitos homens, entre os 20 e 50 anos que ficavam até à hora de jantar naquele espaço a beber cerveja em conjunto, ainda com vestes de quem tivesse chegado do trabalho. Sotaques do norte a sul do país, origem africana, espanhola e de leste diria eu.
Este “turismo” fará então algum sentido no modo em que estes “guest workers” utilizam os hotéis e residenciais durante o ano (segundo acordos com as empresas suponho eu) e restaurantes e cafés (era muito frequente eu encontrar grupos de homens a almoçarem, como se de um almoço de colegas de trabalho se tratasse. Vi inclusivamente em alguns restaurantes a mesma mesa reservada o mesmo grupo de homens.)
Em suma, era deste grupo que gostaria de discutir consigo saber a sua visão da história já que esteve integrado tanto tempo neste meio. Por outro lado, estou interessada na outra vertente turística da questão e saber mais relativamente à rotina semanal destes homens, e de que forma eles utilizam a cidade.
Qualquer comentário que me pudesse fazer seria uma mais valia, estando eu tão longe.

Desde já obrigada,
mariana sousa

Tio Batubinha disse...

MUito legal o vídeo adorei, e depois a gente é que não as entende.
Abraços..