domingo, 30 de dezembro de 2012

Nenhum ano é tão mau que não possa acabar pior...



Paulo Rocha - 1935/2012

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Há três semanas que acordo com esta canção na cabeça



E, na verdade, só muito parcialmente percebo porquê

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Votos natalícios


Votos de boa Constituição


Votos de boa demissão


Votos de boa emigração


Votos de boa investigação e prisão


Votos de boa substituição


Votos de melhor inspiração e união

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Um antropólogo no Inferno


A coisa começa a perder a graça aos 20m 15 s...

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

descida aos infernos


Diz que hoje vou descer ao Inferno, no Canal Q.

Corre também o boato que, caso sobreviva, a coisa passa às 22h 30m...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Não sou um argentino a viver em Toronto, mas...



... como o compreendo, sempre que volto do verão moçambicano para o inverno lisboeta, por curta que tenha sido a estada por lá!

Feira do Livro no ICS


Neste Natal parco de dinheiro, a Feira do Livro do ICS (até dia 19) sempre permite encontrar, com grandes descontos, algumas prendas de qualidade e adaptadas aos interesses "daquela" pessoa - já que se trata do mais diversificado e completo catálogo de ciências sociais no nosso país.

Oportunidade, também, para comprar a preço de saldo um dos livros mais recentes e que, a julgar pelo par de ensaios que já pude ler, merece por si só a deslocação:
Os Outros da Colonização - ensaios sobre o colonialismo tardio em Moçambique, organizado pelos meus 'velhos' amigos Omar Ribeiro Thomaz e Teresa Cruz e Silva, em conjunto com Cláudia Castelo e Sebastião Nascimento.


Boas leituras!
(Já que, quanto ao próprio Natal, ele ameaça ser um bocado para o chocho...)

Coelhos e nós górdios


Há pouco, na Assembleia da República, Pedro Passos Coelho chamou "nó górdio" à dívida pública.

Se tivesse estado mais atento durante as aulas de história, saberia que já Alexandre o Grande tinha encontrado a mais eficaz solução para lidar com o tal nó: cortá-lo.

E que, na história militar, "Nó Górdio" corresponde ao mais dispendioso e contraproducente fracasso português.

Ou será que, finalmente, está a aprender qualquer coisa?