sábado, 20 de outubro de 2007

Que saudades que eu já tinha...




Depois de arranjada e recuperada, pronta para venda, voltei à minha anterior e humilde casinha.
Acompanhado pela competencia fotográfica do Agostinho e com o gozo do Miguel a ressoar nos ouvidos: "As tuas casas só ficam au point quando sais delas para a seguinte..."
É. Antes, a sofreguidão da mudança é demasiada. Durante, há sempre qualquer coisa mais urgente para viver do que pintalgar caixilhos.
Agora, aquela luz a entrar pelas janelas sala dá-me vontade de por lá ficar.



A passagem pelas Portas do Sol, com o seu hierático São Vicente e o Tejo em frente, lembra-me que era aí que lavava os olhos todas as manhãs, antes de ir trabalhar. Saudades, de novo.

E os esconsos do quarto da miúda lembram-me todas as brincadeiras da altura em que mais cresceu.



Estou balhelhas, talvez. Ou saudosamente bacoco. Mas, se pudesse, nunca largaria esta casa.

Resto da reportagem aqui.

Eventuais interessados podem pedir informações aqui.

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