segunda-feira, 17 de maio de 2010

Um choque pela manhã

É uma sensação muito estranha saber da doença de um amigo pelas parangonas de um jornal chunga.
Mas nada que se compare, claro, ao choque da notícia.

São os custos de ter deixado de frequentar facebooks e intenets ao fim-de-semana - quando o próprio informou o que se passava, ao saber que a sua vontade de discrição não iria ser hoje respeitada.

Resta-me tentar encaixar o golpe o melhor que consiga e expressar os meus desejos: melhoras completas e rápidas, num processo tão pouco desconfortável quanto possível.

E, claro, mandar-te um abraço bem apertado, Miguel.

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