quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
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Acerca deste antropocoiso
- (Paulo Granjo)
- É um cidadão do mundo que nasceu português em 1963, é casado e tem uma filha. Antropólogo e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS), doutorou-se em 2001 e realiza pesquisas tanto em Portugal como em Moçambique. Mete o nariz em terrenos de estudo tão diversos como a indústria, as práticas curativas e mágicas, os processos de aprendizagem, as práticas políticas, as relações laborais ou o direito familiar. No entanto, as suas pesquisas possuem um fio condutor comum: compreender as concepções e respostas sociais à incerteza, ao perigo e à tecnologia, em contextos de mudança cultural e social. Vai sendo também docente no ICS e na FCSH, depois de ter passado pela Universidade Eduardo Mondlane (Maputo) e pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É autor de diversos livros e artigos, alguns dos quais irão sendo afixados aqui no blog. Os seus trabalhos receberam, em 2007, dois reconhecimentos de que muito se orgulha: Por parte dos seus "pares", o Prémio Sedas Nunes para as Ciências Sociais. Por parte dos seus "objectos de estudo", o estatuto de membro honorário da Associação de Médicos Tradicionais de Moçambique.
Os eunucos que o Zeca topou
Bem-vind@s!
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SELECÇÃO DE ARTIGOS - MOÇAMBIQUE
Dragões, Régulos e Fábricas: espíritos e racionalidade tecnológica na indústria moçambicana
A mina desceu à cidade: memória histórica e a mais recente indústria moçambicana
O que é que a adivinhação adivinha?
Saúde e doença em Moçambique
Pluralismo jurídico e direitos humanos: os julgamentos de feitiçaria em Moçambique
Trauma e limpeza ritual de veteranos em Moçambique
O linchamento como reivindicação e afirmação de poder
Gémeos, albinos e prisioneiros desaparecidos; uma teoria moçambicana do poder político
A recusa de ser irrelevante - 5/2/2008 e 1-3/9/2010
It"s a small world
1 comentário:
é um país fechado em remniscências
de resto quando o homem era vivo
e outro avançava para a presidência
o cartaz dizia desapareceu de uma das suas muitas residências ....tem várias manias...pensa que vai ser presidente da república
resumindo seja um cantor de protesto dos anos 60 que passou
um total de 60 e tantos dias na prisão
(dos quais 20 consecutivos)
até o Carlos cruz passou mais...
ou outro burguês que chegou a presidente...
as coisas mudam pouco...
há 25 anos atrás cantava-se eles comem tudo aumentava-se o salário 10 ou 20% num ano e o custo de vida subia 25...nem eles comiam tudo e não deixavam nada
tanto que os bairros da lata de 1960 tinham mais comida do que os bairros da lata de 1985...até porque em 1960 os pescadores e o pessoal da lota que morava nos bairros tinha trabalho
e em 85 nem por isso
e em 87 quando lhe fizeram aqui o funeral tirando as velhotas que aparecem em tudo e os arregimentados pelo partido para aparecer no velório o resto...era daqueles que comem sempre mais do que deviam
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