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À medida que as funções sociais do estado são objecto
de planos de desinvestimento que as comprometem e transferem para o campo dos
negócios privados, é repetido um lugar-comum que, de aparentemente tão sensato,
chega a ser reproduzido «à esquerda». Saúde e escola públicas e universais,
segurança social digna, são luxos do passado porque o Estado social é um
particularismo histórico resultante de uma conjuntura excepcional de crescimento
económico constante, insustentável fora dessas condições. Urge desnudar essa
falácia.
Assim começa o meu artigo «É a política, tosc@!», no número deste mês do Le Monde Diplomatique. Num dossier onde está muito bem acompanhado por outros de Carlos Farinha Rodrigues, de Hugo Santos Mendes e de Manuela Silva.
Conforme é habitual, só o disponibilizarei online no fim do mês. Até lá, se estão interessad@s, comprem o jornalito...
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