sábado, 23 de fevereiro de 2008

Ensino preservatício

Esta é a Imagem da Semana, na última página do Savana.

Vejam o megafone, ao lado do falo de borracha. Vejam a variedade de expressões faciais. Vejam a velhinha a espreitar, lá ao fundo. Vejam...

Grande foto, Naita Ussene!

1 comentário:

Anónimo disse...

Bom dia professor!

Compunha, até agora, o contingente de brasileiros e brasileiras que visitam seu blog e não deixam comentário.

Aqui cheguei via "Citações de café 9".

Sempre que vejo os editais dos organismos e ONGs internacionais, para contratação de profissionais, creio que posso dizer que 100% exigem que o candidato tenha conhecimentos do país e conhecimentos especializados sobre a AIDS, quando é o caso.

Minha curiosidade e necessidade "do conhecer" leva-me a perguntas como:

1. Qual é a forma de abordagem utilisada por essas instituições para desencadear um processo educativo de prevenção da AIDS em comunidades que se apresentam com valores culturais e línguas diferenciadas?

2. Será que é essa que mostra a foto?

3. Qual a participação das Universidades nesse processo? No caso de Moçambique a Eduardo Mondlane.

Posso ser doutora em AIDS com reconhecimento e prêmios importantes, mas se não souber trbalhar com os valores culturais e a dinâmica desses valores em realidades diferenciadas, estou fazendo o quê junto dessas pessoas? Assim, penso eu.

A história, a antropologia, a sociologia parecem-me ter, aqui, uma importantíssima função.

Nada encontro na Internet que me diga como trabalham essas instituições.

Leio também que Moçambique (dos países africanos de língua portuguesa) abriga o maior número de ONGs internacionais.

O senhor poderia indicar-me o caminho para algum relatório sobre os resultados desse trabalho? ou algum trabalho seu?

Não só sobre a AIDS mas sobre o trabalho das mulheres nas machambas, as mulheres pescadoras, as crianças e os jovens.

Acho que abri o caminho para aqui me fazer presente.

Fico agradecida pela oprtunidade.

Um abraço. Juraci