um "chapa", pomo da discórdia (foto Savana)
Vi-me ontem no meio de mulheres "de armas":
Antes de mais (com um enorme obrigado) a nossa amiga, que nos acolheu a nós e a mais 4 turistas e 1 condutor que não conhecia de lado nenhum, procurando e arranjando, com uma espantosa eficácia e sempre discreta, alojamento para essa pequena multidão (entretanto acrescida do pai de outro amigo seu), na sua casa e nas casas limítrofes.
Depois, a minha mulher, normalmente nervosa e preocupada em relação a possíveis perigos mas que, face ao perigo bem real, muito contribuiu para a calma dos outros e, depois disso, foi o também discreto e eficaz lugar-tenente da nossa anfitriã.
Por fim (e suscitando ainda mais a minha admiração), a minha filha. Sob as pedradas, disse-me muito baixinho «Pai, tenho medo», mas continuou a seguir atentamente as minhas instruções. Chegados a relativa segurança, um pequeno chorinho de descompressão - espantosamente curto, para uma criança tão nova. Depois disso, um integrar descomplexado e verbalisado do que acontecera e uma naturalidade que, também ela, muito contribuiu para a calma e boa disposição de todos.
Tenho, de facto, sorte com as mulheres que me rodeiam!
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