O Zé Paulo, que não tenho ainda o prazer de conhecer excepto pelas visitas ao seu blog, “mimou-me” ao incluir-me na corrente do «Não me importo…»
Cá vão, então, 6 das coisas de que não me importo, junto com uma foto que me importa muito:
- Não me importo de sofrer as consequências de dizer o que penso, desde que elas recaiam apenas sobre mim.
- Não me importo que a minha filha desafie a minha suposta autoridade paternal, de preferência com um bom argumento.
- Não me importo de cantar «Solo Le Pido a Dios», mesmo sendo ateu, agnóstico ou coisa que o valha.
- Não me importo de suportar o SPM da minha senhora, pois mesmo nessa altura é com ela que eu quero viver.
- Não me importo de ir aturando umas sacanices académicas, pelo privilégio de trabalhar naquilo que mais gosto.
- Não me importo que me elogiem, desde que sejam também capazes de me criticar.
De acordo com as regras abaixo indicadas, venham mais 6 (em vez de 5): a Marta, o Miguel Portas, o Carlos Serra, a Isabela, o Segundo Remador e o Pedro Penilo.
Regras:
- Dizer 6 coisas que não se importe de fazer ou de ter.
- Colocar o link da pessoa que o "mimou".
- Colocar as regras no blog.
- Desafiar 6 pessoas, deixando um comentário nos seus blogs.
4 comentários:
Por acaso custa-me um bocado responder a estas coisas, mas pronto, vá lá, vou pensar.
Não resisto a dar-te um conselho e peço muita desculpa por fazê-lo. As crianças são maravilhosas, os nossos filhos são doces, e sobretudo os pais derretem-se com as meninas, mas... não deixes a tua filha desafiar frequentemente a tua autoridade paternal, porque ela não é suposta, é efectiva, e até uma certa idade convém que seja assim. Mesmo que a rapariga já seja muito adolescente, a autoridade do pai e da mãe são muito organizadoras do mundo. Ajudam. Orientam. Mesmo para os meninos e meninas do novo mundo, as crianças indigo e não sei quê mais. Eu sei o que estou a dizer, tal como tu sabes o que estás a fazer.
Paulo,
Obrigado por ter topado assumir o papel de mais um elo de uma corrente a quem também me lançaram.
Abraço.
Zé Paulo
Só agora tive oportunidade de ver o teu convite para aderir à corrente do «Não me importo…», o que muito me apraz e me enche de satisfação vindo de ti.
Vou tentar meter a "corrente" no blog, tarefa que me vai ser difícil, ou não seja eu um autêntico nabo no que respeita a estas coisas de "meter" em blogues. Mas algo há-de sair.
Abraços.
Luis Patta
Aquele abraço, Patta!
Fico à espera, irmão.
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