terça-feira, 22 de abril de 2008

Lobisomem da semana

Esta semana, aqui, a fascinante história peri-urbana do cão assassino que afinal não era cão mas uma feiticeira, como na telenovela brasileira, e afinal era cão e não era assassino, mas mesmo assim morreu assassinado.

Interessados?

4 comentários:

São disse...

A cultura africana é muito interessante, sem dúvida!

Trauma dos quarenta?! A que propósito?...

Saudações.

(Paulo Granjo) disse...

É. Mas este caso é, apesar de tudo, trivial. A não ser por a telenovela (que também já faz parte da cultura) ser utilizada para justificar uma crença que já existia.

O trauma, é para aquelas personagens que chegam aos 40 com a estranha mania de se sentirem mais ou menos jovens e são então confrontados com a evidência de que, afinal, a coisa não é bem assim. Como me aconteceu a mim.

Obrigado pela visita. Volte sempre.

Anónimo disse...

oi Prof. fez-me agora lembrar as suas aulas de antropologia na ULHT, vi-me grega para entender aquela historia do bacalhau, era portugues, peixe ou mulher.
magia e feitiçaria! é interessante de como em alguns paises, se vevi, controla e justifica-se o estranho e o incompreensivel com o magico.

(Paulo Granjo) disse...

Viva, mulher! Folgo muito em lê-la!
Como vai a vida?
Quando é que vocês organizam outro jantar com o vosso velho prof?

Pois é... Viram-se gregos com o bacalhau, a Laurentina afogada e as escamas e não escamas, mas ficaram a saber fazer análise estrutural, que é coisa que a maioria dos nossos colegas que leccionam Antropologia do Simbólico não se atrevem a ensinar e exigir aos alunos.

Pela minha parte, confesso que achei mais piada a quando vos puz a tocar saxofone, trompete e outros instrumentos de sopro, quando estudámos as técnicas do corpo.

Enfim... valeu a pena. E vocês são a única razão para não sentir alguma vergonha de ter dado aulas ali.

Entretanto, esteja atenta ao próximo artigo que vou afixar por aqui. Com esse é que se vai passar.