Entretanto, o homem atropelado ontem não era, afinal, um camionista, mas o proprietário de uma empresa de camionagem.
Isso nada retira ao pesar pela sua morte, ou ao seu absurdo. Mas, pelo menos, morreu pelos seus interesses e não pelos do patrão.
Aqui me corrijo, pelo erro induzido por aquele jornal de referência para quem é tudo a mesma coisa.
O governo, entretanto, continuou negociações e chegou a acordo com uma associação patronal abandonada (tacticamente?) pelos seus sócios.
Só os sindicatos que põem em manifestações de rua mais de metade dos trabalhadores do seu sector são, ao que parece, socialmente irrelevantes.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Ó p'ra mim a gritar «Portugal!»
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