Place Jourdain, quem diria...minha mãe mora alí. Não importa, o que importa é o seguinte: torcemos pelo Obama, não será Messias nenhum. Mas quem sabe poderá melhorar, pelo menos, as conversas de café.
Sim. Hmm. Vem a calhar, se não fosse agora seria logo mais. E aquele velho barbudo de Berlim, gritando desde um século retrasado, ainda há de nos martelar com um pouco de razão por um bom tempo.
É um cidadão do mundo que nasceu português em 1963, é casado e tem uma filha.
Antropólogo e investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS), doutorou-se em 2001 e realiza pesquisas tanto em Portugal como em Moçambique.
Mete o nariz em terrenos de estudo tão diversos como a indústria, as práticas curativas e mágicas, os processos de aprendizagem, as práticas políticas, as relações laborais ou o direito familiar.
No entanto, as suas pesquisas possuem um fio condutor comum: compreender as concepções e respostas sociais à incerteza, ao perigo e à tecnologia, em contextos de mudança cultural e social.
Vai sendo também docente no ICS e na FCSH, depois de ter passado pela Universidade Eduardo Mondlane (Maputo) e pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
É autor de diversos livros e artigos, alguns dos quais irão sendo afixados aqui no blog.
Os seus trabalhos receberam, em 2007, dois reconhecimentos de que muito se orgulha:
Por parte dos seus "pares", o Prémio Sedas Nunes para as Ciências Sociais.
Por parte dos seus "objectos de estudo", o estatuto de membro honorário da Associação de Médicos Tradicionais de Moçambique.
desde a actualização anterior, à Argélia, Bielorússia, Cazaquistão, Chipre, Costa Rica, Egipto, El Salvador, Etiópia, Guiana, Honduras, Jersey, Katar, Letónia, Líbano, Malawi, Nicarágua, Paquistão, Senegal e Suazilândia
Nkosi Sikelele Mama Africa
SELECÇÃO DE ARTIGOS - MOÇAMBIQUE
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A mina desceu à cidade: memória histórica e a mais recente indústria moçambicana
O que é que a adivinhação adivinha?
Saúde e doença em Moçambique
Pluralismo jurídico e direitos humanos: os julgamentos de feitiçaria em Moçambique
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Gémeos, albinos e prisioneiros desaparecidos; uma teoria moçambicana do poder político
A recusa de ser irrelevante - 5/2/2008 e 1-3/9/2010
4 comentários:
Place Jourdain, quem diria...minha mãe mora alí.
Não importa, o que importa é o seguinte: torcemos pelo Obama, não será Messias nenhum. Mas quem sabe poderá melhorar, pelo menos, as conversas de café.
Dizem que no quiosque do centro da praça se fazem as melhores batatas fritas do mundo...
Que uma divindade o ouça.
PS: ouvi esta bastantes anos atrás, na altura de um "bordel" em bancos bastante menos grave. Mas vem mesmo a calhar agora, não vem?
Sim. Hmm. Vem a calhar, se não fosse agora seria logo mais. E aquele velho barbudo de Berlim, gritando desde um século retrasado, ainda há de nos martelar com um pouco de razão por um bom tempo.
Sim. se não nas previsões, no bisturi da crítica. E na necessidade de não aceitar.
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