Há muitos anos que nutro um enorme respeito e ternura pelo autor deste livro.
É um homem cheio de bonomia e afabilidade, que o tornam numa óptima e simpática companhia. Mas o comportamento jovial e brincalhão disfarça uma outra característica que sistematicamente observei. As suas atitudes e comportamentos seguem de forma rigorosa, embora expressa com modéstia e naturalidade, uma ética pessoal exigente e assente em pilares que muito valorizo.
Há dias, fui surpreendido pelo seu convite para o lançamento (ontem) deste livro, pois nunca tinha ouvido falar desta sua faceta.
Bonita festa que foi...
E a evidente alegria e orgulho das muitas pessoas presentes era, também, a não menos evidente demonstração do quanto ele lhes tinha dado, antes de lhes dar estas páginas.
Chegado a casa, li o livro.
Gostei.
Mas, de certa forma, pouco interessava o valor estético daquilo que ali encontrasse.
Porque, por vezes, o mundo fica mais rico, apenas por registar as palavras de algumas pessoas boas.
domingo, 15 de março de 2009
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3 comentários:
:)
Vou ter de dar razão ao Pastor Alemão, quando estiver tudo contaminado deixa de haver risco de contágio, e depois resolve-se como o analfabetismo tuga, é esperar que morram.
Só me espanta é tal coisa não ter sido dita por um ministro cá do Burgo. É ao nível do Deserto ou do apelo aos chineses para investirem cá por causa da mão de obra barata.
Depreendo que esse comentário era para o post seguinte. É isso?
Pois, é isso mesmo, com 4 janelas abertas acabei por rodar esta para baixo sem me aperceber e deixar o comentário no sitio errado, a maquina aguenta a multitarefa eu é que nem por isso :(, há coisas piores.
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