É verdade que o PS, ao contrário dos seus congéneres europeus mais antigos, sempre viu os sindicatos como antagonistas e não como parceiros, ou mesmo fontes de legitimação.
É verdade,também, que este secretário-geral partilha muito pouco da cultura social-democrata, mesmo que vaga e mitigada, que por lá se descortinava até tempos recentes.
Mas, raios!... Ir desenterrar esse velho lugar-comum como argumento político?
Que coisa tão semelhante à sua licenciatura, ou aos projectos que assinou e não fez!
Entretanto, ouvi ontem numa televisão que o homem não entregou declarações de impostos durante 4 anos.
Não encontro nada no site do Público. De que será isto sintomático?
(conforme lá indicado, a imagem foi roubada daqui)
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