Faleceu Ricardo Rangel.
Não sei, vôvô.
Não são só as fotos do meu amado Xipamanine, noutros tempos.
Não são só as fotos da colonial Rua Araújo, tão parecida com a de hoje em dia.
Não são só todas as outras fotos, desde a independência.
Não é só o partilhado amor pelo jazz e, nele, aquela sala de espera por comboios que não chegarão, ouvindo gente boa, má ou assim-assim, mas sempre urgente - porque o urgente é tocar.
É... Não sei!
Bayete, Vôvô!
Bayete...
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