Gro Harlem Brundtland, uma senhora de nome difícil que foi primeira-ministra da Noruega e é paladina do desenvolvimento sustentável, considerou errada uma eventual adopção de energia nuclear em Portugal, aconselhando o investimento em energias renováveis e eficiência energética.
Uma questão de mero bom senso, dirá a maioria de nós - não só em termos ecológicos, como de segurança tecnológica.
Ao que acrescento um outro argumento:
Se até em indústrias como a refinação petrolífera pude observar, no nosso país, uma submissão do cumprimento das regras de segurança aos objectivos económicos e produtivos, como é que poderíamos sequer equacionar a possibilidade, bem real, de que tal acontecesse numa central nuclear?
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
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