Tem sido demasiado obituário, e demasiado justificado escrevê-lo, para o meu gosto.
Agora, foi Abbey Lincoln, com quem me cruzei pela primeira vez neste extraordinário disco e que, depois disso, aprendi a admirar como cantora e como activista.
Ouçam-na.
E, por favor, gentes que admiro, parem de morrer.
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