domingo, 15 de agosto de 2010

Começo a sentir-me um Pereira que afirme alguma coisa...

Tem sido demasiado obituário, e demasiado justificado escrevê-lo, para o meu gosto.

Agora, foi Abbey Lincoln, com quem me cruzei pela primeira vez neste extraordinário disco e que, depois disso, aprendi a admirar como cantora e como activista.

Ouçam-na.

E, por favor, gentes que admiro, parem de morrer.

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