Uma crónica cuja leitura recomendo, também, porque traz para o espaço público uma questão candente, de que se fala mas que não se escreve. Trata-se do registo de quase toda a terra (cuja propriedade plena pertence ao Estado) em nome(s) da nomeklatura, tendo em vista não a exploração agrícola, mas o seu aluguer ou “trespasse” a quem queira cultivar alguma coisa, ou desenvolver outro tipo de projecto.
O que, claro, tem também consequências importantes sobre a possibilidade de desenvolver o potencial agrícola e alimentar a população.
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