«A correspondência mantinha-se. Eu chegava a escrever três cartas por dia, sabendo que às vezes a terceira chegava primeiro que a primeira. Mas eu... eu só estava bem era a escrever! E ela também.
Mas começo a verificar que de Lourenço Marques para Luanda, as cartas começam a reduzir. Começa-me a preocupar. Começa a vir uma carta por semana, outras vezes já vinha por quinze dias, depois um mês e depois acabou! Escrevi, escrevi, escrevi e não obtive resposta.
Eu não fiquei nada satisfeito com isto. Alguma coisa se passou de muito grave. Ou o pai a descobriu, ou… Porque vinha-me sempre à ideia o pai.
Resolvi largar tudo e ir para Moçambique à procura dela.»
(capítulo 7)
Mas começo a verificar que de Lourenço Marques para Luanda, as cartas começam a reduzir. Começa-me a preocupar. Começa a vir uma carta por semana, outras vezes já vinha por quinze dias, depois um mês e depois acabou! Escrevi, escrevi, escrevi e não obtive resposta.
Eu não fiquei nada satisfeito com isto. Alguma coisa se passou de muito grave. Ou o pai a descobriu, ou… Porque vinha-me sempre à ideia o pai.
Resolvi largar tudo e ir para Moçambique à procura dela.»
(capítulo 7)
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