sábado, 15 de março de 2008

Racismos subliminares

Esta é para ver se o jpt me chama catanoso "semiólogo" fascista de extracção marxista (que querem vocês? às vezes, ao fim-de-semana, apetece-me um bocadinho de notoriedade, mesmo que emprestada):


Já repararam quando é a única vez em que, no Livro da Selva da Walt Disney, se ouve uma música em tom de jazz?
É quando o rei dos macacos canta que quer ser como os homens e viver em cidades.
E não é um jazz qualquer. É dixieland, com scat singing à mistura - os dois estereótipos cinematográficos, na altura, da música afro-americana.
No conjunto, uma imitação muito directa de Louis Armstrong.

Cá em casa, o DVD ainda não foi catanado, lá por causa disso. O que é que se há de fazer? Não faz parte do meu estilo e todos nós gostamos do filme.

Um abração, Flávio.

Aditamento antropo-histórico eventualmente irrelevante, no próprio 15/3: lembram-se de onde vem a palavra "catana"? É o nome japonês para a mais longa das duas espadas usadas pelos samurais.

4 comentários:

samya disse...

Oi, tudo bem? Vim te visitar e aproveitar para te informar que te linkei la em casa.
Gostei muito de tudo o que vi por aqui.
Um fim de semana de sol e paz.

ukabdsinais disse...

Caro Paulo,

O seu blog já está na (reduzida) lista do Cesto da Gávea. Gostei do que escreve e também das suas preferências musicais que por acaso também são minhas.
Em nome da Tripulação Maravilha as minhas saudações!

(Paulo Granjo) disse...

Muito obrigado a ambos.

Conforme viram pelo "Eu cá gosto!", a simpatia é mútua.

(Paulo Granjo) disse...

Ukabdsinais:

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