Esta é para ver se o jpt me chama catanoso "semiólogo" fascista de extracção marxista (que querem vocês? às vezes, ao fim-de-semana, apetece-me um bocadinho de notoriedade, mesmo que emprestada):
Já repararam quando é a única vez em que, no Livro da Selva da Walt Disney, se ouve uma música em tom de jazz?
É quando o rei dos macacos canta que quer ser como os homens e viver em cidades.
E não é um jazz qualquer. É dixieland, com scat singing à mistura - os dois estereótipos cinematográficos, na altura, da música afro-americana.
No conjunto, uma imitação muito directa de Louis Armstrong.
Cá em casa, o DVD ainda não foi catanado, lá por causa disso. O que é que se há de fazer? Não faz parte do meu estilo e todos nós gostamos do filme.
Um abração, Flávio.
Aditamento antropo-histórico eventualmente irrelevante, no próprio 15/3: lembram-se de onde vem a palavra "catana"? É o nome japonês para a mais longa das duas espadas usadas pelos samurais.
sábado, 15 de março de 2008
Racismos subliminares
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4 comentários:
Oi, tudo bem? Vim te visitar e aproveitar para te informar que te linkei la em casa.
Gostei muito de tudo o que vi por aqui.
Um fim de semana de sol e paz.
Caro Paulo,
O seu blog já está na (reduzida) lista do Cesto da Gávea. Gostei do que escreve e também das suas preferências musicais que por acaso também são minhas.
Em nome da Tripulação Maravilha as minhas saudações!
Muito obrigado a ambos.
Conforme viram pelo "Eu cá gosto!", a simpatia é mútua.
Ukabdsinais:
Curti o seu perfil.
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