João Proença diz que negociou e assinou o chamado "acordo de concertação social" por os dirigentes comunistas da CGTP-IN o terem pressionado a isso.
Depois de o homem se desbroncar desta maneira, impõe-se que alteremos quase tudo o que pensávamos acerca da história laboral e sindical dos últimos 38 anos:
1 - Afinal, o fim da unicidade sindical, que levou o PS à Fonte Luminosa, não passou de uma maquiavélica manobra do PCP, para abrir espaço a uma segunda central sindical que fizesse o trabalhinho sujo.
2 - Quando o Maldonado Gonelha declarou como seu objectivo governativo «partir a espinha à Intersindical», estava só a reinar. Queria era fazê-la de vítima, para suscitar simpatias populares. O homem é mas é um cripto-comuna.
3 - A UGT foi engendrada nos escuros gabinetes da António Serpa, com o objectivo de assinar as coisas que os comunas não podem assim às claras, dando à CGTP-IN um ar de quem defende os trabalhadores.
4 - O João Proença (e, certamente, o Torres Couto) são, afinal, indefectíveis comunas infiltrados entre os xuxas e os laranjinhas, recebendo ordens directas do 5º andar da Soeiro Pereira Gomes.
5 - Vai-se a ver bem, os comunas é que mandam nas maçonarias e na Opus Dei. Nós é que somos uns anjinhos e não vemos.
Ou, então, a coisa pode ser vista sob outro prisma:
- Então o menino Joãozinho foi assinar uma coisa que tem estas e estas consequências?
- Mas... Foi aquele menino que mandou, s'tôra!...
O que vale é que o ridículo não mata...
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Foi aquele menino que mandou, s'tôra!...
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Galos de Barcelos,
Isto é que vai uma crise,
Rés Pública,
Ri-te ri-te...
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