Com um empurrão dos empresários hooligans, da selecção portuguesa e dos anacronismos do presidente, a comunidade dos que por aqui passam ultrapassou ontem as 2.000 almas.
2.057 para ser exacto, dos quais 1.401 vão voltando.
As questões de actualidade têm, de facto, "engordado" as audiências. Só ontem, passaram por aqui mais de 270 pessoas.
Mas este blog não é, nem pretende ser, um sucedâneo dos jornais.
É um espaço onde as notícias do momento também têm lugar, comentadas pelo olhar, não da antropologia, mas de um antropólogo particular e intransmissível.
A par de muitos outros temas, estruturantes ou relativamente marginais, e até, pasme-se, de antropologia (aquela coisa que, para além de dizerem que é ciência, tem sempre umas curiosidades giras de ler, por falar de sítios e gentes que não conhecemos, ou que julgávamos conhecer).
Por isso, convido os que por aqui passem pontualmente, vindos de um qualquer link noticioso, a dar uma voltinha - ou uma "oftálmica", como dizia o meu colega Chico Oneto nos seus tempos de estudante.
Pode ser que alguma coisa vos interesse.
E pode ser que tenham coisas a dizer acerca de algum dos assuntos que por aqui estão, enriquecendo-nos a todos com o vosso comentário.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
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5 comentários:
Parabéns, um abraço, e obrigaodo pelo que nos proporciona.
umBhalane
Obrigado, eu.
Não sou é muito optimista acerca do número de pessoas que vêm por links de jornais e param para dar uma vista de olhos noutros temas ou, menos ainda, que regressem.
Mas, como a percentagem de "reincidentes" se mantém no mesmo nível que há 1 mês atrás, talvez esteja enganado.
Claro que este tipo de números são muito relativos. Cada contador dá valores bastante diferentes e uma pessoa pergunta-se a que é que isso se deve. Mas sempre dá para fazer comparações ao longo do tempo. E para se ter a certeza de não estar a falar sozinho.
Parabens Paulo!
Merece estas e muito mais visitas ao seu excelente blog!
Paulo
E a talhe de foice, com um pedido antecipado de desculpas.
O à vontade, por vezes, arranja destas coisas.
"
umBhalane disse...
Prof
Seria bom sabermos algo mais sobre o tema.
As suas raízes, quando começaram estas práticas, e eventuais explicações/suposições.
A ajuda do Paulo Granjo/Outros seria desejável, sem ofensa.
Um abraço."
11/6/08 12:09 AM
Isto a propósito dos albinos da Tanzânia.
O Prof ainda não viu o meu comentário.
Mas, uma vez que o invoquei, e sendo matéria que reputo de muito interessante, não poderia o Paulo, com tempo, ir preparando um artigo sobre o tema.
Muito obrigado.
Um abraço.
umBhalane
Com todo o gosto. E honra-me o seu pedido e confiança.
De facto, acabei por introduzir uma longa nota acerca disso, no artigo sobre gémeos, albinos e prisioneiros desaparecidos, que anunciei uns posts abaixo e que estou a rever.
De momento, estou de saída para visitar um dos meus "companheiros de estudo" (como chamo, de mim para mim, àquelas pessoas a quem os meus colegas costumam chamar "informantes").
Afixarei um post com aquilo que me parece essencial acerca desse problema, lá mais para meio da tarde.
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